quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Ciência & Espiritualidade - Jorge Guedes entrevista Edvaldo Rosa - Escri...

Primeira parte da entrevista de Edvaldo Rosa para Jorge Guedes no Ciência & Espiritualidade

A ARTE DE ED RIBEIRO POR EDVALDO ROSA

Eduardo Ribeiro Costa. Paulistano, viveu em Salvador, Bahia, onde começou a pintar. Lá estudou com Adam Firnekaes e Lênio Braga. Em 1967 retornou a São Paulo e passou a estudar com Baravelli e Frederico Nasser, participando neste mesmo ano da IX Bienal na categoria Desenho. Em 1969 ingressou na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo e em 1970 realizou uma exposição individual na Galeria Arns Mobile, São Paulo. Fonte : Arte e Eventos

O LIVRO "SARGAÇOS" DE RAIMUNDO PALMEIRA POR EDVALDO ROSA

Intrigou-me o titulo do mais recente livro de Raimundo Palmeira, “Sargaços”, pelas referencias que suscitou em mim e pela possível oposição á “Maresia”, um de seus livros de poemas. No entanto, após a leitura deste tomo, ficou clara a pertinência do mesmo, para este livro, onde o poeta Raimundo Palmeira, reafirma mais uma vez o seu talento e sensibilidade, em poesias de um lirismo refinado, de uma plasticidade vivaz, numa escrita precisa. Os poemas de “Sargaços” são frutos de um poeta amadurecido, que faz uma reflexão aguda de si, de sua vida, de seus sentimentos, em cortes generosos de saudosismo, arrependimento, solidão, de reencontro com um passado, do qual Raimundo Palmeira se ressente de não poder viver mais... Assim, “Sargaços”, traz poemas profundos, sensíveis, apaixonados, vibrantes, mas que divergindo dos apresentados em “Maresias” , são mais acabados, no sentido de que não propiciam ao leitor o mote para um dialogo... Se “Sargaço” não é um reflexo do que Raimundo Palmeira tem dentro de si, em seu coração, em sua alma, acrescente-se ao currículo deste extraordinário poeta a criação de um eu lírico cheio de personalidade e credibilidade. E a leitura destes poemas propicia a um só tempo, que conheçamos Raimundo Palmeira intimamente, e nos reconheçamos nessa intimidade, através deles. Em tempo, “Sargaços” complementa e interage com “Maresias”, pois enquanto é um mergulho ao âmago do poeta, conotando uma certa imobilidade, deixa ás claras o que traz para “Maresias” tamanha agilidade de movimento. “Sargaços” é em sua introspecção marcado por flashes preciosos, de um lirismo encantador, que trás prazer á leitura, o que nos anima para percorrermos as suas páginas, onde estão á nossa espera sessenta belos poemas, talhados com extrema inspiração! O tom predominante em “Sargaços” é o do pretérito, mas imperfeito, já que o que já foi vivido ainda ecoa fortemente, é o que transmite poemas como “Pedaços de Nós Dois”,” Falando de Nós”,” Ocaso”... É digna de nota, a importância que o contato com outros, assume, e que transparece nas poesias de “Sargaços”, pois, Raimundo Palmeira valoriza o contato, a convivência, a interação entre almas distintas, o que de certa forma lhe dá o tom exato de si mesmo; é o que aponta as poesias “Vício”,” Poeminha de Mar”,” A Tecelã” entre outras. O lirismo presente em suas poesias faz com que nos deparemos com uma gama de sentimentos variada, em ”Sargaços” a solidão não estará presente em “Sacerdotisa”,” Inspiração”, como está claramente em “A Doce Solidão dos Hotéis”? Enquanto o refazer-se, o reinventar-se se apresenta em “Fênix”, “Furtar Cores”, “Jardineiro”! O lirismo em “Sargaços” é romântico e sensual, na medida em que um poeta assume ser, ou seja, sem medida... Este romantismo transborda livremente, sem medos ou pudor em “A Mulher à Beira-mar”, “Erótica”, “Espelho de desejos”, a minha preferida... Este livro trás indícios de muitas possíveis musas do poeta, já que a mulher tem presença constante em suas páginas... “Anjo Loiro”, “Aeromusa”, entre outras poesias não seriam marcas da presença delas neste livro? E “Érica (a flor)” será que é somente uma flor? E qual delas teria machucado tanto o seu coração, para que escrevesse tão belo poema “Encantadora de Corações e Estrelas”? Como poeta Raimundo Palmeira tem algumas preocupações e questionamentos, muito pertinentes e atuais, que transparecem em poemas belíssimos, dentre os quais: “Ipanema não tem graça”, ”A Arte do Adeus”, “Oração”,” Vitrines”. Mas, uma das qualidades que muito chamaram a minha atenção em Raimundo Palmeira é a facilidade que ele tem em seus livros, de dar espaço ao homem Raimundo Palmeira, sem nunca desfavorecer o poeta. As suas poesias em homenagem aos seus, são belíssimas e tocantes, profundas em sensibilidade e agudas em significados... Em destaque neste “Sargaços” os poemas “Olhos de minha mãe”,” Minha esposa”, “Calçadas”,” Marina dos olhos de mar”. Após a leitura destas poesias, entre outras, fica em nós, leitores e admiradores a certeza de que Raimundo Palmeira sabe muito bem determinar no horizonte de seu mundo poético, onde esta o homem e onde esta o poeta, se bem que este limite me pareça quase tênue e fugaz... Raimundo Palmeira é assim, um iluminado, ou antes, ou simultaneamente, um prisma, onde são decantadas todas as matizes da própria luz que o ilumina e que dele faz uso para se refletir! Poderia um homem assim ser “um especialista em sofrer”, como está escrito em “Sob o signo da estrela solitária”? Que a sensibilidade de seus inúmeros leitores, possa colher uma possível resposta nos inúmeros poemas constante neste belíssimo “Sargaços”! Vou ao poema que dá o mote e o titulo do presente livro, “Sargaço”, inspiração marinha de Raimundo Palmeira; e digo que tudo o que foi aqui exposto pode ser apenas “Areia do mar levemente embevecida a mirar ilusões / Que se desfaz entre espumas, que envolvem os pés de um só.” Edvaldo Rosa São Paulo – São Paulo 12/05/2011

EDVALDO ROSA RESENHA "VENTOS DA PAIXÃO" DE ROBERTO FERARRI

O premiado escritor e romancista Roberto Ferarri, prepara para o dia 19 de Setembro o lançamento de mais um livro de poesias o "Fundamental como o amor", enquanto este livro não sai do prelo, apresento a resenha feita por mim, Edvaldo Rosa, quando do lançamento de "Ventos da Paixão": Fui apresentado á Roberto Ferrari em fins de 2011, através do livro de poemas “Sublime Amor”, e agora se apresenta com o livro “ Ventos da Paixão”, confirmando a sua vocação para a poesia. Roberto Ferrari apresenta-se neste novo tomo, lírico, sensível, encantador! “Ventos da Paixão” é um livro com poemas inspirados, talhados com esmero, com uma clareza e fluidez admirável... Seus poemas em versos brancos estão sintonizados a elementos da natureza, consoantes com a mais pura tradição dos poetas românticos, onde o ser amado assume o papel central e detém nas mãos o destino de duas vidas... As poesias que compõem o livro “Ventos da Paixão” de Roberto Ferrari são portadoras do que lhe cala fundo na alma, nos sentidos, no coração, in “ Vontade de Amar” o autor esclarece; “A voz do meu coração apaixonado fala através da minha poesia”. Assim, o autor fundindo se ao eu lírico dos poemas, transmite aos leitores a sensação de que seus poemas são algo biográfico... E esta presença em sua obra não é o que mais se espera de um verdadeiro autor? Roberto Ferrari em “Ventos da Paixão” optando por versos brancos, livres, mas muito sensíveis, verdadeiros depositários da mais pura tradição romântica, deixa claro a sua independência de lobo solitário da escrita, transforma-se em uma grata surpresa para aqueles que lamentam a ausência de novos poetas, mas não atentam para os que estão surgindo ao seu redor. Os poemas deste livro apresentam um Roberto Ferrari que não teme a maldição da eterna mudança nas relações humanas, com seus altos e baixos, embora o titulo do livro escrito no plural indique movimento,e possíveis mudanças... Este autor apropria-se da máxima de Vinicius de Moraes; “Que o amor seja eterno, enquanto dure” e a elabora, pois em “Ventos da Paixão” o amor não morre, é eterno, metafísico... Roberto Ferrari transforma-se assim num escritor de sonhos alheios... Enquanto canta o “Eterno”, com “ Inspiração”, com imensa “ Vontade de Amar”, em alguns momentos “ Sem palavras “, Roberto Ferrari sentenciando nos diz: “ Enxergo nosso amor em cada botão, em cada semente, em cada dia” ,e transforma-se num escritor de sonhos alheios... E cumpre assim, seu destino de poeta e torna pertinente a sua poesia! In “Amor Maior”, Roberto Ferrari “É fiel ao momento”, “Numa entrega de tudo e de si mesmo”, apresenta-se um poeta intenso... Extremamente romântico que busca cumplicidade na natureza in “Refúgio”, mas que só se encontra pleno na pessoa amada... Em “Ventos da Paixão” o amor e a paixão têm horas que se confundem, noutras se complementam, sensualidade e recato se harmonizam definindo assim o tom do livro, em nada monocromático! Outro ponto de possível contraste esta em “Carinho” onde o amor quer ser notado, e quando chama a atenção para si, será que não pretende a amada submissa? Não será estranho que no poema “Brilho” encontramos reflexos da poética de Castro Alves, como em “Te Amo” os mesmos ressentimentos pela falta que a amada lhes trás... É o que se comprova na poesia “Descompasso”. Em “Mar Profundo” fica clara a idéia de que só no amor duas pessoas distintas se completam! O poema “Cavalgada de Amor” é muito sensual, mas também muito instigante; - A amada tão angelical, é também muito humana... Em “Sonho” há a comunhão entre amor e paixão. Já em “Prazer” fica bem caracterizada a distinção entre amor e paixão... Não serão os tais “Ventos da Paixão”? Mas este livro tem um algo mais, que encanta e que sensibiliza a valorização de pessoas caras ao poeta, seus familiares, e em outro momento os seus amigos... Em “Ventos da Paixão” existe lugar de destaque para a fraternidade! É por tanto um livro completo! Em suas poesias Roberto Ferrari, neste amadurecido “Ventos da Paixão”, discorre sobre amor, paixão, relações humanas, com a sensação de que não são fáceis, e que em certos momentos se complicam, se contradizem... Questiona-se se o amor em algum momento da vida é razoável, que a intensidade dos sentimentos é causa de dor, e ao mesmo tempo balsamo para a dor de não ser amado... A condição efêmera da humanidade é posta á prova, diante da possibilidade dos sentimentos de amor e paixão serem eternos... “Ventos do Amor” trás outros tantos poemas cativantes, vale o esforço do poeta Roberto Ferrari em grafá-los nas consciências dos seus possíveis leitores... Enquanto isso não ocorrer, ficará o poeta, caso ocorra algum dissabor com a pessoa amada a velar... “Engana a saudade vigiando pela janela”! Cabe lembrar que o poeta enxerga o mundo através de suas poesias... Atentem quando da leitura de cada verso de “Ventos da Paixão”, os olhos de Roberto Ferrari, tocarão os teus... E este encontrar-se certamente te sensibilizará! Edvaldo Rosa Poeta, Escritor

EDVALDO ROSA RESENHA O LIVRO "SABOR PITANGA" DE MARILENE PACHECO

SABOR PITANGA - RESENHA Fui buscar dentre minhas memórias o sabor pitanga com o qual adocei em certo momento a minha vida... Fui buscar em mim alguma referência que me auxiliasse a entender o espirito que permeia o livro de poesias de Marilene Pacheco, Sabor Pitanga. A pitanga é uma fruta carnosa, vermelha (a mais comum), amarela ou preta, e bastante saborosa, rica em cálcio, a pitanga é nativa da mata atlântica brasileira, encontrada desde Minas Gerais até o Rio Grande do Sul. Pode ser encontrada também na ilha da Madeira, Portugal, onde foi introduzida. Mas sobretudo a pitangueira é nativa das terras brasileiras, e assim, o Sabor Pitanga é bem brasileiro! A palavra “pitanga” vem do tupi-guarani, e significa “vermelho”.É por isso que nos poemas do livro Sabor Pitanga de Marilene Pacheco os sentimentos são constantes e profundos. A planta é cultivada tradicionalmente em quintais domésticos. Dá-se bem em terrenos arenosos junto às praias e os frutos são ótimos atrativos para pássaros. Não é de se estranhar, portanto, que os poemas contidos no livro Sabor Pitanga de Marilene Pacheco, quase uma centena, venham do fundo de seu coração, de sua mente e de sua alma. É fato que o auxilio de sua vivência, tanto pessoal quanto poética, trouxeram ao livro Sabor Pitanga um frescor e uma vitalidade que rivalizando com a planta pitangueira, atrai e conquista o leitor já na leitura de suas primeiras páginas. Não é demasiada a apresentação da poetisa na página 7, através de um acróstico de Dirce Cecilia Cozatti. É de extrema sensibilidade a prescrição feita pela autora na página 9, com o poema “ Medicação “. Assim contrariando a natureza da árvore, pitangueira, que tem um desenvolvimento moderado, já nos primeiros poemas do livro Sabor Pitanga podemos perceber uma crescente torrente de sentimentos... Se a árvore é medianamente rústica, o mesmo não se aplica aos poemas de Marilene Pacheco em seu livro Sabor Pitanga, a menos que consideremos sentimentos puros, profundos como rústicos! Quanta sensibilidade vai sendo encontrada a cada página lida. Chamou a minha atenção “Últimos versos”, quanto amor... Em “Perigo” , a ameaça de se amar demais! Encontrei filosofia incrustada em “ Ostra “, que apreendamos a viver então. E os temas das poesias de Marilene Pacheco, em Sabor Pitanga, vão desfilando ao olhar atento com uma sensibilidade fina e antenada com a vida cotidiana, com os sentimentos e pensamentos das pessoas de hoje, mas que sonham amores e tecem desejos de tempos idos, quando tudo parecia ser bem melhor do que agora. Assim, Sabor Pitanga, resgata valores importantes do ser humano, fala de desejos que todos, homens e mulheres, trazem dentro de si e que inibem sob o peso do dia a dia tão corrido, mais, Sabor Pitanga, revela a nossa face mais pura, “rústica” talvez, por não usar máscaras, agradável e amorosa. Sabor Pitanga é um delicioso livro. E os seus poemas trazem o frescor de nossos melhores momentos vividos, e a esperança de vivermos estes mesmos momentos, caso não os tenhamos vivido. Por fim, nas palavras de seu editor, Rossyr Berny, da editora Alcance, “ Pitanga, como a fruta, é um beijo sedento que mata a sua sede nos lábios da poesia e do amor. Delicie-se! “ Em tempo: Sabor Pitanga Marilene Pacheco Editora Alcance – 2008 Edvaldo Rosa www.sacpaixao.net 27/01/2009

EDVALDO ROSA E ROBERTO FERRARI IN POEMASDEMILCOMPASSOS

Edvaldo Rosa e Roberto Ferrari nas páginas de poemas de mil compassos... Na premiação do TROFÉU CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE em Itabira - MG em 10 de Agosto de 2013 http://poemasdemilcompassos.blogspot.com.br/2013/09/edvaldo-rosa-recebe-trofeu-carlos.html

APRESENTANDO O TROFÉU CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE RECEBIDO POR EDVALDO ROSA

Em 10 de agosto, EDVALDO ROSA, por indicação de LÉA LÚ – CONTAGEM-MG, do Instituto VaeBrasil, atendeu ao convite de participação na 48ª FESTA DOS “DESTAQUES DO ANO”, na cidade de Itabira – MG, promovida por Eustáquio Felix, colunista social, onde recebeu TROFÉU CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE, como destaque do ano de 2013 na poesia. Esta premiação nas palavras de Eustáquio Felix “pode ser sinônimo de melhor, de sucesso, de brilho. Mas é, sobretudo, coragem. Só se destaca quem abre caminhos e escolhe direções, quem resgata sonho por sonho com a paciência dos humildes, quem acredita, quem realiza! Porque, mais difícil que caminhar, é escolher o rumo; mais difícil que sonhar é permanecer no sonho e mais difícil que acreditar é realizar.” E “só quem alcança com determinação o sucesso e suporta o peso da permanência, pode servir de exemplo e levar outros homens ao exercício da cidadania plena, à prática dos ideais democráticos, à intimidade com valores de justiça e de dignidade.” E o TROFÉU CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE “é o mais antigo do gênero no Brasil, e em 2013, singularmente e de maneira especial, lembra os 111 anos de Carlos Drummond de Andrade, itabirano, cidadão do mundo e da palavra. E Itabira, neste dia é uma cidade impregnada de emoção e poesia, homenageando quem a fez conhecida em todo mundo, quem cantou suas montanhas e eternizou suas esquinas e recantos, quem fez de seu chão, de sua alma e de suas calçadas um verso de amor e saudade. 111 anos. Um tempo mais do que secular, ritmado na canção de um coração que parou de bater num entardecer de agosto, mas, que continua emocionado e enchendo de beleza os olhos e a sensibilidade dos que não contentam com o viver lasso e empobrecido.” Drummond e Itabira, Drummond e a poesia, Drummond. “E como fica chato ser modesto. Agora, serei eterno”. A constatação profética de um poeta que atravessou o tempo e se fixou na plenitude de seus versos ternos, nostálgicos - o gauche, itabirano e universal. Homens e Mulheres celebrizados pelo reconhecimento de uma homenagem que leva o nome de Carlos, serão, certamente, seculares, únicos, plenos como os versos do Poeta - gente, cujo tempo, de vida ou de instante, será marcado no sempre desse momento singular. Carlos Drummond de Andrade, o mito, celebrou a vida e a poesia deste itabirano, mas quer também destacar, através do Troféu que leva seu nome, as Personalidades que, pela honradez, pela capacidade de criar e recriar o mundo, pelo destino ímpar que os faz ousados e plenos transformar o viver em um ato solidário, digno e único! Este TROFÉU CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE vem prestigiar o que há de melhor em nossa sociedade, pois ela, “a nossa sociedade ainda se ressente de pessoas, cujo caráter possa servir de exemplo e levar outros homens ao exercício da cidadania plena, à prática dos ideais democráticos, à intimidade com valores de justiça e dignidade.” E assim, após tomar ciência dos propósitos e esperanças que embasam o TROFÉU CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE e a premiação como DESTAQUE DO ANO, sinto-me muito orgulhoso, e ainda mais responsável em relação á escrita...

EDVALDO ROSA DIVULGA ROBERTO FERRARI

Quinta, 19 de setembro de 2013 Das 19:30 ás 22:30 Local: Flores na Varanda Rua Camilo, 455 Vila Romana – São Paulo - SP F: 3675-8645 Sinópse by Roberto Ferrari "Fundamental como o amor" é um livro de poesias que prima pela beleza dos textos que retratam o sentimento mais importante do ser humano: O Amor. Neste livro procurei falar sobre os diferentes tipos de amor e as diferentes situações que são vivenciadas por quem ama. Considero este livro fundamental para todos que vivem o amor ou para aqueles que buscam este sentimento. Fundamental como o amor é fundamental para os nossos corações.

EDVALDO ROSA RESENHA DE "SULCOS DO TEMPO" DE RITA DE CÁSSIA AMORIM ANDRADE

“Sulcos do Tempo” de Rita de Cássia Amorim Andrade by Edvaldo Rosa No ano de 2012 em Terezinha nasceu um dos filhos literários da escritora e poetisa Rita de Cássia Amorim Andrade, “Sulcos do Tempo”, que na noite Itabirana de 10 de agosto último tive o prazer de ter em mãos. Citando Álvaro Pacheco,“Dessa noite mais longa, mítica do tempo,(...) vieram os deuses e os mistérios do homem”, os deuses da poesia e os mistérios de Rita de Cássia Amorim Andrade! - E seus encantos! Foi o nosso primeiro encontro... - A grata surpresa ao ler este livro senti depois! “Sulcos do Tempo” é um livro de poemas, extremamente sensível, e muito agradável à leitura, que merece que seja atenta, calma, sem pressa, para que se faça plena! Não que “Sulcos de Tempo” apresente um vocabulário difícil, nem um tom rebuscado, mas por que é um livro repleto de finos versos, que compõe poemas com apurado senso estético e profundidade poética. Fica aqui o convite para meus diletos leitores, para que leiam o livro, e se deliciem, e se emocionem, com os poemas, indrisos, poetrix, haicais, acrósticos que se apresentam nas páginas de “Sulcos do Tempo”... Num tom aconchegante e feminino! Não comento nenhum dos poemas deste tomo, prefiro o registro do que senti ao lê-los, a todos, com a atenção de meus sentidos capturada por tão cativante versejar, lembrando das palavras de Sônia Cintra: “Quando um poeta abre as asas o mundo se cala e voa com ele”. - Eu era o mundo e ganhara asas! E eu viajei nas asas de Rita de Cássia Amorim Andrade! Fui ás paragens de minhas saudades, fui aos amores de minha vida, aos “Sulcos de Tempo” grafados em minha face, em meu coração e em minha alma, fui e neles permaneci até me fartar de os reviver... - De por eles derramar mais um pranto, e por terem feito com que eu sorrisse uma vez mais... Mas,nós dois, Rita de Cássia e eu, para a minha felicidade, e nossas sensibilidades, contradizendo parte de um dos seus poemas, neste livro, não fomos “Linhas paralelas, sem chance de se encontrarem no infinito”. Como foi bom alcançar a maturidade poética, presente nesta autora... Seja como for, o tempo caprichoso em seus ardis, juntou-nos em um mesmo evento, deu um nó em nossos corações e em nossas letras... Ela sentiu-se atrair pelas minhas e eu pelos seus belos poemas... São bem mágicas estas coisas de poetas, poetisas e poemas; nós falamos bem o que os outros sentem, outros por sua vez, dizem bem melhor o que nós sentimos! E foi bem essa a sensação que senti ao ler “Sulcos do Tempo” de Rita de Cássia Amorim Andrade, ela sem me conhecer, e sem saber nada de minha pessoa, tinha certamente escrito o seu livro para mim! Li os poemas deste tomo, e o fechei... Reli, com menos pressa e mais atento! E novamente estava tudo ali: “Sulcos do Tempo” falava de mim, de meus medos, de minhas inseguranças, das esperanças que nutri, dos meus pendores, dos meus amores... E ao cabo de cada poema, senti a sensação de que o que havia lido, ainda ecoava dentro de mim e procurava dialogar comigo... Os poemas se transfiguraram de perguntas em busca de respostas, em coisas que eu precisava muito escutar! É assim, para mim, “Sulcos do Tempo” de Rita de Cássia Amorim Andrade é um ótimo livro de poemas! E como foi bom o nosso encontro; e como foi prazeroso mergulhar em seu universo poético... Na noite de Itabira que encontrei-me com a palavra forte, sensível, e muito feminina da poetisa Rita de Cássia Amorim Andrade, encontrei-me comigo mesmo... E acredito que isto é um dos méritos desta poetisa; a vate de poemas que refletem com clareza a quem os lê... O mérito de seus poemas; obras únicas que são, é o de refletir a tantos que o leem de uma forma bem particular e profunda! Trazendo para o seu leitor, de uma forma intensa, o recorte preciso de sua própria emoção! Edvaldo Rosa In: www.sacpaixao.net

EDVALDO ROSA RECEBE SELO COMEMORATIVO CAPPAZ 5 ANOS

EDVALDO ROSA RECEBE SELO COMEMORATIVO CAPPAZ 5 ANOS
A CAPPAZ - Confraria de Artistas e Poetas Pela Paz, homenageia Edvaldo Rosa com selo alusivo aos 5 anos de atividade da entidade.

EDVALDO ROSA NA II ANTOLOGIA POETAS BRASILEIROS CONTEMPORÂNEOS

Desde muito cedo, pelas HQs, envolvi-me pela leitura, e fui ter com livros, que no princípio mostraram-se tão desafiadores à minha sede de saber, quanto, ainda hoje, encantadores. Na lista, de “meus” livros lidos e relidos, alguns tem mais destaque... pois existem livros que se tornam fundamentais, por serem elementos desencadeadores de transformação. E cada leitor naturalmente elegerá diferentes livros como preferenciais. Creio que ler é fazer uma colheita em campos inimagináveis, é um encontro, por vezes intimo, conosco mesmo, através da ótica de outros... É um descortinar de mundo, sob o prisma de um olhar vindo de olhos que não os nossos. Mas se a ignorância é a pior das prisões em que se pode encarcerar o ser humano, e sob a qual se pretenda subjugar almas, fica clara a importância dos livros... Livros são pontes, precisam ser pontes, a ligarem por vezes pontos extremos! E eu prefiro os livros impressos, por permitirem que seus leitores caminhem neles e com eles, cientes de cada passo, e imaginando os vindouros. Tempos depois, vim a escrever as minhas linhas, e esta experiência colocou-me frente a frente com o destino, o meu que se completava no ato de escrever, no de meus leitores que a partir da leitura sentiram-se tocar pela poética presente em minhas linhas... E neste momento, já não tão minhas! Assim, ao exercer o meu ofício, vou em busca de conhecimentos que embassem as minhas opiniões... Aquele menino confuso, que eu fora, tinha asas... E através da leitura aprendeu a reconhecer o que lhe prendia, e aprendeu a voar, depois de tomar posse do conhecimento que o libertaria! Esta nova liberdade foi focada em ser “liberto de”, de meus medos, de minhas angustias, de minhas inaptidões, e foi direcionada em “liberdade para”; para viver em sociedade, para amar, para respeitar o próximo, para me amar... Ler e tentar entender o que foi lido, transcender a leitura, pela reelaboração, sem se deixar aprisionar é a chave da “liberdade para”. Assim, esta busca por educação acaba por se constituir na chave para a liberdade... E nos tempos que correm, as pessoas estão aprisionadas, em suas rotinas diárias, em afazeres monótonos, repetitivos, em receitas prontas, praticamente de tudo o que se possa desejar ou necessitar, que se esquecem de si mesmas, e não enxergam o outro, que vive ao seu lado, que dorme consigo na mesma cama. As manias e as modas, são ditadas, em muito, pela mídia, e largamente popularizadas, pulverizadas na sociedade, impregnado-se na população. O trabalho, a muito se distanciou do labor, que são as tarefas inerentes a vida em si mesma, relegou a obra, que é a atividade que tem um fim em si mesma, na qual somos naturalmente dedicados, a segundo plano, privilegiando o trabalho como atividade remunerada, estabelecida a partir de uma relação econômica. Tudo enfim, visando um ganho muito mais econômico do que de outra natureza. Os homens aprisionaram seu espírito, seus sentimentos atrás de “grades” tecnológicas, inserido em linhas infindáveis de produção das fabricas. Mas, o tempo trouxe-me outras formas de entender o mundo, e de ver e sentir as coisas... Nas minhas primeiras letras são encontradas muitas poesias, sem dúvida inspiradas pela leitura de Castro Alves, onde mesclam-se odes ao amor e à liberdade! Oferecer ao publico livros de poesias, é o desejo de poder despertar sensibilidades, para que aflorem a pele, libertas das amarras em que a técnica as quer atar... E, hoje, graças a esta vivência, sou um dos 50 participantes da “II Antologia de Poetas Brasileiros Contemporâneos”. Antologia formada por “novos” autores, que ganha espaço na XVIII Bienal do Rio de Janeiro, organizada pelo baiano Elenilson Nascimento, que já publicou sete livros, inclusive o romance “Clandestinos” – selecionado pelo MEC no Programa Nacional Biblioteca da Escola – além de já ter participado de dezenas de antologias espalhadas pelo Brasil e exterior. Ele também é um atuante blogueiro na rede, além de colaborar para vários sites literários. Assim, em um só volume, o leitor tem a sua disposição “50 tons de Poesia”, brasileira, contemporânea, atualíssima, sutis, delicadas, instigantes. Neste volume são apresentadas 50 poetas e poetisas, 50 trabalhos, vindos de várias partes do pais; fruto de vivências, sensibilidades, de pessoas comprometidas com a cultura, com a educação, com a arte literária, são enfim 50 ótimas oportunidades para despertar sensibilidades, e para reflexão. É uma bela oportunidade para deixar-se envolver, sem medo de ser feliz, de deixar que as emoções guardadas em nosso íntimo venham dar o ar de sua graça. A “II Antologia de Poetas Brasileiros Contemporâneos”, lançada em 30/08 na XVIII Bienal do Rio de Janeiro, pela Editora Clube de Autores, sob a coordenação de Elenilson Nascimento, agora está pronta para ganhar o mundo... Que seja bem vinda! Pois 50 poetas e poetisas soltam a voz de suas almas, de seus corações... São os 50 novos tons de voz, do que há de melhor na novíssima Poesia Clandestina de nosso País. E, Brasil, juntos, em uníssono, nós, os 50 vamos abalar os pilares da ignorância que graça a solta por aqui. (“II Antologia de Poetas Brasileiros Contemporâneos”, Org. Elenilson Nascimento, poesias, 96 págs, Editora Clube de Autores – 2013) Imagens: divulgação Postado por Elenilson Nascimento às 15:04

EDVALDO ROSA APRESENTA A RESENHA "VENTOS DA PAIXÃO" DE ROBERTO FERRARI

EDVALDO ROSA APRESENTA A RESENHA "VENTOS DA PAIXÃO" DE ROBERTO FERRARI
“Ventos da Paixão” - Roberto Ferrari - O Poeta do Amor. Fui apresentado á Roberto Ferrari em fins de 2011, através do livro de poemas “Sublime Amor”, e agora se apresenta com o livro “ Ventos da Paixão”, confirmando a sua vocação para a poesia. Roberto Ferrari apresenta-se neste novo tomo, lírico, sensível, encantador! “Ventos da Paixão” é um livro com poemas inspirados, talhados com esmero, com uma clareza e fluidez admirável... Seus poemas em versos brancos estão sintonizados a elementos da natureza, consoantes com a mais pura tradição dos poetas românticos, onde o ser amado assume o papel central e detém nas mãos o destino de duas vidas... As poesias que compõem o livro “Ventos da Paixão” de Roberto Ferrari são portadoras do que lhe cala fundo na alma, nos sentidos, no coração, in “ Vontade de Amar” o autor esclarece; “A voz do meu coração apaixonado fala através da minha poesia”. Assim, o autor fundindo se ao eu lírico dos poemas, transmite aos leitores a sensação de que seus poemas são algo biográfico... E esta presença em sua obra não é o que mais se espera de um verdadeiro autor? Roberto Ferrari em “Ventos da Paixão” optando por versos brancos, livres, mas muito sensíveis, verdadeiros depositários da mais pura tradição romântica, deixa claro a sua independência de lobo solitário da escrita, transforma-se em uma grata surpresa para aqueles que lamentam a ausência de novos poetas, mas não atentam para os que estão surgindo ao seu redor. Os poemas deste livro apresentam um Roberto Ferrari que não teme a maldição da eterna mudança nas relações humanas, com seus altos e baixos, embora o titulo do livro escrito no plural indique movimento,e possíveis mudanças... Este autor apropria-se da máxima de Vinicius de Moraes; “Que o amor seja eterno, enquanto dure” e a elabora, pois em “Ventos da Paixão” o amor não morre, é eterno, metafísico... Roberto Ferrari transforma-se assim num escritor de sonhos alheios... Enquanto canta o “Eterno”, com “ Inspiração”, com imensa “ Vontade de Amar”, em alguns momentos “ Sem palavras “, Roberto Ferrari sentenciando nos diz: “ Enxergo nosso amor em cada botão, em cada semente, em cada dia” ,e transforma-se num escritor de sonhos alheios... E cumpre assim, seu destino de poeta e torna pertinente a sua poesia! In “Amor Maior”, Roberto Ferrari “É fiel ao momento”, “Numa entrega de tudo e de si mesmo”, apresenta-se um poeta intenso... Extremamente romântico que busca cumplicidade na natureza in “Refúgio”, mas que só se encontra pleno na pessoa amada... Em “Ventos da Paixão” o amor e a paixão têm horas que se confundem, noutras se complementam, sensualidade e recato se harmonizam definindo assim o tom do livro, em nada monocromático! Outro ponto de possível contraste esta em “Carinho” onde o amor quer ser notado, e quando chama a atenção para si, será que não pretende a amada submissa? Não será estranho que no poema “Brilho” encontramos reflexos da poética de Castro Alves, como em “Te Amo” os mesmos ressentimentos pela falta que a amada lhes trás... É o que se comprova na poesia “Descompasso”. Em “Mar Profundo” fica clara a idéia de que só no amor duas pessoas distintas se completam! O poema “Cavalgada de Amor” é muito sensual, mas também muito instigante; - A amada tão angelical, é também muito humana... Em “Sonho” há a comunhão entre amor e paixão. Já em “Prazer” fica bem caracterizada a distinção entre amor e paixão... Não serão os tais “Ventos da Paixão”? Mas este livro tem um algo mais, que encanta e que sensibiliza a valorização de pessoas caras ao poeta, seus familiares, e em outro momento os seus amigos... Em “Ventos da Paixão” existe lugar de destaque para a fraternidade! É por tanto um livro completo! Em suas poesias Roberto Ferrari, neste amadurecido “Ventos da Paixão”, discorre sobre amor, paixão, relações humanas, com a sensação de que não são fáceis, e que em certos momentos se complicam, se contradizem... Questiona-se se o amor em algum momento da vida é razoável, que a intensidade dos sentimentos é causa de dor, e ao mesmo tempo balsamo para a dor de não ser amado... A condição efêmera da humanidade é posta á prova, diante da possibilidade dos sentimentos de amor e paixão serem eternos... “Ventos do Amor” trás outros tantos poemas cativantes, vale o esforço do poeta Roberto Ferrari em grafá-los nas consciências dos seus possíveis leitores... Enquanto isso não ocorrer, ficará o poeta, caso ocorra algum dissabor com a pessoa amada a velar... “Engana a saudade vigiando pela janela”! Cabe lembrar que o poeta enxerga o mundo através de suas poesias... Atentem quando da leitura de cada verso de “Ventos da Paixão”, os olhos de Roberto Ferrari, tocarão os teus... E este encontrar-se certamente te sensibilizará! Edvaldo Rosa Poeta, Escritor

EDVALDO ROSA DIVULGA JANE ROSSI

EDVALDO ROSA DIVULGA JANE ROSSI
Edvaldo rosa divulga o lançamento do primeiro livro solo da escritora e poetisa Jane Rossi, "Azul Infinito", que acontecerá na Livraria Nobel, á Av. Salgado Filho, 1453, em Guarulhos - SP, a partir das 18:00h.

EDVALDO ROSA DIVULGA A RESENHA - DO LIVRO "UM NOVO AMANHECER" DE MORA ALVES, POR EDVALDO ROSA*

EDVALDO ROSA DIVULGA A RESENHA - DO LIVRO "UM NOVO AMANHECER" DE MORA ALVES.
Eis que cheguei ao fim da leitura do livro “Um Novo Amanhecer”, da Mora Alves – autora presente também na “II Antologia de Poetas Brasileiros Contemporâneos”. Mas, dentro de mim, em meus sentidos ele ainda ecoa... Alves é uma escritora que opta pelo recorte do que há de melhor no ser humano; a sua capacidade de se reinventar, e através de seus esforços empreender o progresso de si e do próximo. “Um Novo Amanhecer” é um recorte comovente do ser humano, e como já comentei, é um recorte do que há de melhor em nós, a saber: a solidariedade, o perdão, a compreensão do outro, atributos estes que parecem em falta em nossa sociedade. Na verdade, estes atributos vão passar despercebidos àqueles que tiverem como foco de sua visão as notícias dos jornais, escritos e televisivos, onde a miséria é mercadoria á venda... É alvo dos índices do Ibope! E nunca um enfoque direcionado á valorização das pessoas, no sentido de libertá-las dos grilhões de sofrimento com os quais padecem. “Um Novo Amanhecer” trás o relato de pessoas que arregaçam as mangas, sem um aparato governamental por trás de si, mas que com a ajuda de colaboradores criam condições de atendimento a pacientes acometidos de câncer e doenças afins... Em suas páginas, Alves faz o relato de vidas que se entrelaçam a partir da descoberta desta enfermidade, e da luta por uma recuperação. É importante notar que neste recorte de Alves, fica claro que somos todos iguais na adversidade, na doença, e que por mais que em tempos bons nos afastemos uns dos outros, tem horas que de nada valem nosso poder aquisitivo, político, nosso status social. E, mais, existem momentos em que devemos abrir mão de nossos pudores, de nossos medos, para que sigamos em frente... E devemos dar as costas ao orgulho e á vaidade para que venhamos a ser felizes... “Um Novo Amanhecer” é uma história de esperança e de superação! É a esperança nas pessoas, na vida! É um retrato do esforço de superação que deveríamos empreender, não só com fins de superar uma doença, e no caso do livro, um câncer, uma leucemia, mas também de sermos melhores, para nós mesmos e para quem amamos... Só assim, em paz conosco e com os nossos, poderemos nos dar á estranhos, que a vida traz ás nossas portas diariamente. “Um Novo Amanhecer” é também um alerta: Para que se vença uma doença como o câncer é preciso a comunhão de esforços diversos; pessoais, comunitários, científicos, sociais... E neste quesito “Um Novo Amanhecer” de Mora Alves dá um alerta importante e crucial: Todos nós temos que fazer a nossa parte! Esse é um livro belo, sensível, profundo, que recomendo á todos aqueles que não têm medo da vida, de viver, de se emocionar... Àqueles que não têm medo do pranto de alegria, nem vergonha do pranto de dor! Ao fim da leitura desta obra, alguém poderia até dizer: “A vida é assim mesmo!”, permitam-me questionar: será? A vida é feita de momentos diversos, uma mistura de paz e guerra, tristeza e alegria, saúde e doença, etc., mas, no que toca a atividade humana, aos relacionamentos, penso que as coisas são como são, mas não precisariam ser assim... Conclamo todos à leitura de “Um Novo Amanhecer” de Mora Alves com alegria, pois este livro tocou fundo em minha alma, e com uma ponta de tristeza também, pois, vivi um pouco do que nele é narrado, com um aviso: o livro não fala de políticas, exceto as voltadas para a saúde, não fala de filosofias, exceto as voltadas para a valorização da vida... Fala de esperança... Fala de amor. E eu não tenho receio de dizer, caro leitor; a esperança de “Um Novo Amanhecer”, o amor do livro de Mora Alves vai tocar fundo o seu ser! “UM NOVO AMANHECER”, de Mora Alves, 1° Edição, 196 págs, Livre Expressão Editora – 2012 * Edvaldo Rosa e Mora Alves também estão presentes na “II Antologia de Poetas Brasileiros Contemporâneos”, Org. Elenilson Nascimento,in http://comendolivros.blogspot.com.br" e http://comendolivros.blogspot.com.br/2013/08/um-novo-amanhecer.html Site de Mora Alves: www.moraalves.com Site de Edvaldo Rosa: www.sacpaixao.net Confira o Facebook do Edvaldo Rosa: https://www.facebook.com/pages/Edvaldo-Rosa/420426584739726 Imagens: reprodução